O Brasil produz só 35% do alho que consome, e mais da metade do produto importado vem da China – quase todo o resto sai da Argentina. Para entrar no país, o alho chinês é submetido, desde 1996, ao pagamento de tarifa antidumping. A medida é reavaliada de tempos em tempos e a revisão mais recente ocorreu em 2007, com previsão para expirar no final deste ano. Os importadores negam o dumping, conforme publicado no jornal Folha de S.Paulo.
Fonte: Folha de S.Paulo