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Ibovespa abre a semana em alta

Na sexta-feira, o principal índice de ações da bolsa fechou a 111.942 pontos, acumulando alta de 3,18% na semana.

O Ibovespa , principal índice de ações da bolsa de valores de São Paulo, a B3, opera em leve alta nesta segunda-feira (30).

Às 10h30, o indicador subia 0,23%, a 112.195 pontos. Veja mais cotações.

Já o dólar é negociado em queda.

Na sexta-feira, a bolsa fechou em alta de 0,05%, a 111.942 pontos. Com o resultado, passou a acumular alta de 3,77% no mês, e de 6,79% no ano.

O que está mexendo com os mercados?

No exterior, os investidores seguem monitorando os sinais de desaceleração econômica global em meio à inflação persistentemente alta. Participantes do mercado alertavam para possibilidade de volatilidade nos mercados nesta sessão devido à redução da liquidez em razão do feriado nos EUA.

Os preços do petróleo subiam acima de US$ 120 o barril, maior nível em mais de 2 meses, antes de reunião da União Europeia que deve discutir sanções contra a Rússia por sua invasão da Ucrânia.

Na semana passada, o Federal Reserve (Fed, o BC dos EUA), sinalizou que pode fazer uma pausa após aumentar os juros em 0,5 ponto percentual em cada uma de suas próximas duas reuniões, o que contribuiu para tirar parte da pressão sobre os mercados.

Por aqui, a FGV mostrou que o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) desacelerou a alta para 0,52% em maio e atingiu 10,72% em 12 meses. A confiança do comércio avançou em maio para o maior nível desde outubro do ano passado, enquanto que a confiança de serviços subiu pelo terceiro mês seguido.

O Banco Central não divulgará mais uma vez o tradicional relatório com as projeções do mercado para a economia brasileira devido à greve dos servidores.

Na cena política, secretários estaduais de Fazenda se reúnem nesta segunda-feira com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), para discutir eventuais alterações ao projeto aprovado na Câmara que restringiu a cobrança do ICMS, tributo estadual sobre combustíveis, energia, gás natural, comunicações e transportes coletivos.

Fonte: G1 Economia